Para uma equipa que ambiciona conquistar títulos, como é o caso do Benfica, é fundamental possuir um ataque forte. Nesse sentido, importa ter, no plantel, opções em quantidade e qualidade para responder aos desafios que se colocam durante uma época. Ora, este ano Fernando Santos não tem grandes motivos de queixa, ao contrário do que sucedeu na época passada, quando realizou o estágio com apenas um dos avançados – Miccoli chegou a meio dessa fase de preparação – que fez parte do plantel: Mantorras. De facto, o treinador encarnado já está a trabalhar com quatro dianteiros – Nuno Gomes, Mantorras, Bergessio e Dabao – e um quinto vai estar à sua disposição na próxima semana: Cardozo. Por outro lado, é certo que será brevemente apresentado mais um reforço para o ataque. Ou seja, mesmo que o jovem Dabao seja colocado noutro clube para rodar, o treinador terá um mínimo de cinco avançados no plantel.
Olhando o passado recente do clube da águia, verificamos que tal não se verificava desde a temporada de 2001/02, quando Toni teve, às suas ordens, cinco atacantes. Contudo, convém destacar que dois destes eram jovens oriundos da formação – Mawete e Pepa – e que praticamente não entravam nas contas do técnico. Os outros três eram Mantorras, Sokota e João Tomás.
Como se pode constatar no quatro em cima, na maior parte das últimas temporadas, os encarnados iniciaram-nas com quatro avançados, mas até se deu o caso de terem apenas três jogadores com essas características, como sucedeu em 2005/06, era Ronald Koeman o treinador.
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